Quando voltar no tempo não é uma opção, a rosa dos ventos aponta para o norte. Sinalizando o momento de seguir as setas que, talvez, escritas com giz, a chuva apagou. Não da pra cobrar do futuro aquilo que o passado levou. Muito menos, confundir seguir e sentir. A ponto de não distinguir a sutil diferença entre respirar e ancorar.
"Passado é referência, não é direção"
/Mario Sergio Cortella/