Sabe aquele dia em que as coisas não saem como o planejado? Aquele dia em que você sai de casa acreditando que hoje vai ser o "dia", mas não é bem assim que as coisas terminam? Então, hoje foi um dia desses... ou como costumamos dizer "um dia daqueles!".
E foi com aquela cara de menino que não ganhou aquele video-game que tanto queria, que entrei no ônibus, para voltar para casa. Não percebi que havia sentado atrás de um casal, mas logo após ver uma "menininha" linda (que devia ter entre dois e três anos), foi impossível não fitar meus olhos naquela família.
O curioso é aquela criança, que se encontrava no colo da mãe, ficou me olhando por uns "longos" 60 segundos. Tempo mais que suficiente para que toda chateação, frustração ou qualquer outra coisa que me incomodasse desaparecesse, ainda que momentaneamente. Não é que o incômodo resultante dessa manhã, tenha sido dissipado totalmente. Mas aquele gesto literalmente inocente daquela "menininha" (da qual lembrarei por um bom tempo), contribui para que o "meu" dia passasse de chuvoso a parcialmente nublado.
Difícil não se render a um olhar de criança, que mesmo sem saber, consegue trazer paz (através de gestos extremamente singelos) para aqueles que estão a sua volta. Certamente a medicina ainda não encontrou a cura para certas dores. Mas depois de hoje, recomendo 60 segundos de olhar de criança ao menos duas vezes (manhã e noite) ao dia.
Difícil não se render a um olhar de criança, que mesmo sem saber, consegue trazer paz (através de gestos extremamente singelos) para aqueles que estão a sua volta. Certamente a medicina ainda não encontrou a cura para certas dores. Mas depois de hoje, recomendo 60 segundos de olhar de criança ao menos duas vezes (manhã e noite) ao dia.
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