Vivemos tempos em que muitas vezes os números “valem” mais que as pessoas.
E nesse embalo, também nos vemos reféns dos números.
“Quantos livros você leu?”.
“Quantos minutos faltam para o fim da aula?”.
As pessoas esquecem que dois livros bons valem mais que quatro fúteis.
Ou que uma aula vale pelo conteúdo, e não pelo tempo que leva para acabar.
Às vezes, também me vejo calculando, pensando nos números e não nos fatos.
“Faço em quanto tempo?”
“Quantos dias posso economizar?”.
Contudo, tenho buscado me alertar para algo mais importante.
O fato de que o segredo não é o tempo da “viagem”. E sim a experiência.
Números (muitas vezes) são apenas números!
“E eu... o que faço com esses números?”.
[Números - Engenheiros do Hawaii]
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