Menos é mais. Às vezes, tenho a impressão de que isso é quase uma regra. Onde, a medida que aprendemos a lidar com o pouco, começamos a aceitar melhor as coisas, e consequentemente, viver melhor. Basta analisar algumas situações do nosso cotidiano. De todas as pessoas que você conhece, a menor parte, será de sua inteira confiança. Quase sempre, temos menos dinheiro do que julgamos necessário para fazer as coisas que precisamos e/ou gostaríamos. O tempo para gozar das coisas boas da vida sempre é menor, do que aquele que passamos trabalhando, solucionando problemas, cuidando da saúde. E por aí vai... inúmeras coisas poderiam se encaixar nesse modelo. Não faz algum sentido? Então, aprendemos algo errado, já que desde cedo, nos dizem que precisamos ter, conquistar, comprar? E dessa forma, enquanto, boa parte da sociedade está mais preocupada com a quantidade, há quem acredite que menos é mais. É o que eu prefiro acreditar, pensar que precisamos de menos do que julgamos necessário. Afinal, nascemos e morreremos com pouco.
"Pensamos tanto no amanhã
Mas não sabemos
Que ele virá e nos levará
Como viemos
Pobre e nu, sem mala pra arrumar
Nu, sem roupa pra usar
Nu, sem carro pra andar
Nu, de volta ao pó"
/Escravos do porvir - Fruto Sagrado/
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