Detesto despedidas. Como se nuvens escuras encobrissem o Sol, sinto o tempo mudar. Há sempre o que dizer, ainda que nem sempre encontre as palavras certas. Da mesma forma, não processo todo som que chega aos ouvidos. Estou hipnotizado pelo barulho do sino, o prenúncio, de que aproxima-se o momento do trem partir. Como um maquinista impaciente, o tempo não ajuda nesse instante. O trem deixa a estação. A vida segue em frente. E, cedo ou tarde, nos acostumamos com o novo destino.
"Adeus também foi feito pra se dizer"
/Guilherme Arantes/
Despedidas também servem para marcar um novo começo! É o fluxo contínuo da vida!!! :)
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